Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

E o que sobrou da macarronada de hoje.


E o que sobrou da macarronada de hoje.

Poxa, sorriso amarelo. Gosto de maracujá azedo na boca.

Meu Povo nem merecia isso. Empate com gosto de derrota.

Não, nem tô reclamando do time. Nem posso reclamar. Sempre fui crítico desse time. Depois que chegou o Pokemon (Diego) esse mesmo time se superou e fez a gente sonhar com o título.

Jogou a toalha Negão? O caralho, mas nem posso me iludir muito. Ainda acho que vem coisa boa aí na frente. A decisão do campeonato vai ser sábado contra o “Patético Mineiro”.

Pelas minhas contas tinha que empatar lá. Mudou. Agora temos que ganhar lá.

Difícil? É. Muito. Impossível? Nunca.

Nem vou me estender, mas duas coisas tenho que dizer:

A primeira que o Fessor Zé Ramalho (Zé Ricardo) fez uma cagada do tamanho do Maracanã.

Porra, mudar o time da forma que mudou? Porque? Qual o motivo? O Papa Léguas (Everton) tava machucado? Entrava o Gnu (Fernandinho) e tamos conversado. Num foi sempre assim?

Ai ele inventou. Colocou meu ataque com Sheik, New Sambueza (Mancuelo) e Peruano Preguiçoso. Fudeu tudo. Desarrumou o meio de campo e a defesa. No primeiro tempo Mengão parecia um cardume de elefantes dançando ula-ula em cima de uma prancha de passar roupa. Malzão Fessor. Malzão.

A segunda a linda festa que meu Povo fez pra receber os convidados na nossa casa.

Só meu Povo é capaz disso. Ninguém faz nada igual.

Agora é pegar a estrada e ganhar lá na terra do Pão de Queijo.

Alô Bruno Spindel. Alô Diego Orlean, cês tem que se virar pra colocar ingressos pra vender aki. Jogo de altíssimo risco e a galera já tem que sair daki com o ingresso na não.

Valeu

Moraes

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