Bora falar de ingressos no Equador e Uruguai.

Bem, vou agendar com a Barbara e Lucas Garcia do Marketing na quarta-feira e pedir:

Equador: como vai pouca gente, não mais de 25 cabeças, o de sempre: quem for Sócio Torcedor troca do ingresso por pontos.  Quem num for arranja um amigo aki no Rio que quebra o galho.

Vamos vê se eles topam e que não aconteça o mesmo que aconteceu na Bolívia.

Lá a maioria pagou ingresso (comprou na bilheteria) e no dia do jogo houve privilégios para poucos. O Flamengo cedeu ingressos para os “amigos”. Fikei putaço.

No Equador não vai a mesma tranqüilidade que tivemos na Bolívia. Lá o bixo pega. Quem foi contra o Emelec sabe o que passamos.

Bem, no pré-jogo contra o São José já tenho alguma resposta.

Se vou? Nesse momento não, mas... O diabo é que só decido em cima do lanço e o preço da passagem vai pra casa do caralho.

Se for, vou com meu amigo Caíque, surfista de Magé que ta pegando onda em Teresópolis, pode isso Arnaldo?

Dou noticias na quarta.

Uruguai.

Não recomendo ir com família. O clima é de guerra.

Pra piorar uns manes aki do Brasil tão enxendo a caixa postal da torcida deles dizendo que vão lá pra vingar a merda aki, blá-blá-blá.

Vou pedir que os ingressos sejam vendidos aki e pegar lá, aliás, como fizemos no Chile e Argentina. Deu certo, porque mudar?

Vou pedir ao Flamengo uns 3 seguranças. Num custa nada mandar uma galera de “peso” pra pelo menos tentar segurar o clima pesado que vai ta lá.

Futebol pra mim é alegria. Violência é a arma dos medíocres e nem entro nessa.

Vamos vê o que consigo.

Valeu

Moraes

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