Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

E o que sobrou da feijoada salgada de ontem.

E o que sobrou da feijoada salgada de ontem.

                        E o que sobrou da feijoada salgada de ontem.

A bola pune. Essa é a melhor definição que já em jogos como o de ontem.

Sabe akela pessoa que cê ama desesperadamente que cê ker e ela faz charme, bikinho e tal? De repente tu enxe o saco e larga pra lá.

É o caso do Mengão. A bola sorrindo pra gente, dizendo: “sou toda tua, me come” e Mengão desdenhando, entregando a paçoca, achando que isso dura a vida toda.

Entrou achando que ganhava xupando manga sem caroço. Era tokinho pra lá e pra cá. Duzentos e dez passes laterais, só vale gol bunito, xute a gol zero...

Quando acordou bateu o desespero e aí, cumpadi...

Jogou a toalha, Negão? Aki Ó... Nunca. É nosso, mas, como falei acima: inté quando vamos ficar nessa? A Galinha Flanelinha perde ou empata e nós também. Aí é foda.

Bem, limpar a poeira, passar merthiolate nas feridas e ir pro pau. Quem sabe dona bola nos dá a última chance?

Fudeu meu domingo e minha segunda com essa xuva.

O que salvou é que acabei de receber uma notícia de “vitória” de uma pessoa que amo muito, o que me deixou feliz.

É isso. Quarta-Feira tem outra pica e nem vou poder ajudar Mengão indo lá. Nosso Povo tá proibido. Foda.

Valeu

Moraes

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Bookface: Francisco Moraes

Xisgrão: @Franciscomoraess