Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

E o que sobrou do xaruto cubano de ontem.

E o que sobrou do xaruto cubano de ontem.

                              E o que sobrou do xaruto cubano de ontem.

Vice de Novo. Guenta a zuação.

“Eles” NÃO ganharam o título. “Nós” é que perdemos.

Inté São Judas Tadeu ficou puto e largou a missa no meio. Ah, vão tomar na tarraketa. Quatro oportunidades, quatro...

Inadmissível um jogador que ganha um salário de três dígitos num treinar fundamentos.

Perdemos e acabou. É passar remédio na ferida e ir pra próxima.

O jogo: vi meu Flamengo num eskema moderno, igual ao que se joga de melhor na Europa.

Inté esse momento, NESSE MOMENTO, tô completamente apaixonado pelo Fessor Doidão.

Porque perdemos Negão.

Primeiro – Num ganhamos no tempo normal por erros individuais. Num jogo desse num se pode perder tantas oportunidades. Quem num mata, morre, amigo;

Segundo – Fessor Doidão, infringiu a Lei ZICO, artigo primeiro. Tirou o Torresmo (Arrascaeta). Fessor, numa decisão só se tira a “fera” se ele tiver um ataque cardíaco, por favor;

Terceiro – O atacante deles, que é ídolo, de 3 oportunidades faz 2, enquanto o meu, que também é ídolo, de cinco perde 4, simples...

No mais, bola pra frente. Dói pra carai, mas me conforta ver Mengão jogando o futebol de time grande. Bola dentro pra quem contratou esse técnico e bola fora pra quem pagou uma fortuna pelo belga xinês. Ou seja, os mesmos dirigentes.

Aki num tem compromisso com ninguém. Elogia quando merece e pau quando pisa na bola.

É isso.

Valeu

Moraes

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