Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Um grito de socorro que num posso ajudar.

Um grito de socorro que num posso ajudar.

                     Um grito de socorro que num posso ajudar.

Meu amigo Jaime Batista lá de Vitória mandou:

“Negão, 400 pratas no jogo em Cariacica é coisa de doido. Keria ir e levar minha filha, mas num dá. Se levar um kilo de alimentos paga meia, mas são dois ingressos, transporte, comida etc., 700 contos. Só rico vai.”

Verdade amigo, verdade. Acabou o futebol pra pobre. Agora, só classe média alta.

Deus do céu. Tamos ainda no início da temporada. Imagina pressa mulekada que me seguia nos anos negros. Olha só o ano deles.

- Ainda tão pagando as parcelas de Guayaquil;

- Segunda partida da temporada. Cariacica. 200 ingressos, passagens, estadia, blá-blá. 800 contos;

- Volta, toma banho e partiu Marrocos. Contando moeda 10 mil contos;

- Volta, escova os dentes, partiu Quito. 6 mil contos. Isso em fevereiro.

Num posso ajudar amigo. Só lamentar e constatar: fui um privilegiado e olha que na minha época num tinha essa facilidade pra viajar como tem hoje.

Num tinha cartão de crédito. Poucos voos, tudo em dólar. Um inferno.

Só posso lamentar e desejar boa sorte pros “novos clientes”.

Torcedores? Acabou irmão. O Raiz foi extinto.

Viva o futebol.

Valeu

Moraes

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