Existe vida “após” Jesus?
Existe vida “após” Jesus?
Perdemos a terceira decisão em quatro e o risco de perder a última é enorme.
Vi o jogo de ontem pelo computador. Aki, sozinho, sem som, só a imagem. Depois da primeira na trave, pensei: “é hoje, a porra da bola num ker entrar”.
E fizemos um bom primeiro tempo, a bola num entrava. Cabô, fomos pro segundo que foi um desastre. 800 cruzamentos, que na realidade era o famoso “xuveirinho”, até que no último minuto o Torresmo (Arrascaeta) fez o gol da vitória e fomos pra prorrogação.
- Negão, agora vamos ganhar inté com facilidade. Mengão vai entrar raxando...
Porra nenhuma. Time nervosão, keria decidir na marra e tome xuveirinho, acabou o jogo, fomos pros pênaltis e deu no que deu.
Perdemos em casa, no nosso quintal mais um título internacional e dói pra caralho.
Ah, Negão. Pra time do Equador...
Vai a merda, porra. O futebol mudou. Antigamente jogador do Equador “pagava” pra jogar aki, hoje é disputado a tapa.
Bem, o título da matéria diz bem o que penso. Depois que saiu o J.Jesus tivemos trocentos técnicos, alguns com títulos nacionais que foram mandado embora porque “não jogavam igual a 2019”.
Enquanto vocês não caírem na real, que 2019 foi um ano atípico, vamos ficar nessa merda e trocar de técnico a cada 90 dias.
O Fessor Sogrona já era. Tá morto. Agora é esperar a data do anúncio do próximo que vai ficar seis meses e também vai dançar. Aí vem o próximo, depois o próximo, inté a volta de J.Jesus.
Multa rescisória? Indenização? Isso é merda. O Flamengo é um time rico e pode pagar dois ou três técnicos ao mesmo tempo, certo? É o famoso dinheiro da “puta”. Num tem dono.
Tristeza absurda.
Valeu
Moraes
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