Num é proibido sonhar e é di grátis...
Num é proibido sonhar e é di grátis...
E o meu Mengão vai inaugurar seu Museu dia 25 (data ainda não confirmada) e pelas fotos que vi é “coisa de outro mundo”.
Putz. No final da vida todos meus sonhos tão sendo realizados. Sempre sonhei um Flamengo de primeiro mundo. Que lutasse como time de primeiro mundo, organizado, financeiramente estável. Que entrasse nas competições como “ator” e não como “coadjuvante”.
Boa, Mengão, boa. Tá faltando só um tikinho, só um tikinho, pra completar o ciclo. Meu “xikeirinho” na Gavea. Sim, um estadiozinho pra 20/30 mil testemunhas nos moldes daquele feito na Ilha do Governador pra jogos tipo MengãoXMadureira, quarta feira, 10hs da noite, xuvendo, frio cão... Só pra torcedor raiz.
Vou repetir pela biolésima vez: o estádio do Flamengo é o New Maracanã. Num tem segunda opção. Ponto Final. Qualquer tentativa de se fazer um novo na Barra, Recreio, Deodoro, casa do caralho, é tiro no pé.
Pra finalizar, voltando ao Museu. Fiz e faço parte dessa história. Dos últimos 50/60 anos estive “PRESENTE” e quase todos os títulos e troféus mais relevantes que serão expostos lá. Só “faltei” na segunda partida da Copa do Brasil contra o Vascu em 2006 e a última Libertadores ano passado, as duas por problemas médicos.
Alguma dúvida? Só ler meus relatos, entrevistas, xecagem com jogadores, dirigentes, jornalistas da época. Chance zero de erro.
E uma coisa hilária. Nos torneios de verão na Europa na década de 70, antes das partidas os troféus eram expostos no gramado em cima do pedestal. Lembro que a gente falava: “vamos ganhar essa porra, mas como levar?” Imaginávamos que ia tudo, inclusive akela porra grandona (pedestal). Só depois entendemos. Pergunta ao Brow (Adílio) e Tromba (Andrade). Eh.eh.eh.
Então, eu num contei história do meu Mengão. Eu fiz parte dela.
Valeu
Moraes