Mengão X Patético Sulista – Copa do Brasil – Primeira Partida – Pòs Jogo.

Ô time xato, pô. Ô cabelo encravado na ponta do bilau, carai. Ainda bem que a diferença de elenco é absurda, mas quase que a canjica salga.

Como de se esperar, eles vieram “pela boa”. Fexadão, construíram uma barragem na frente da área quase intransponível, saindo na velocidade dakele anão fortinho que é um baita jogador, o tal Vitor Roki. E num é que a porra deu certo. Acharam um gol numa falha bizarra do Pulguento (Pulgar). 0x1. Fudeuuuu. Aumentou o ferrolho.

E Mengão continuou com 98% de posse de bola e “nenhum” xute a gol. O goleirinho fazendo as unhas do pé com esmalte vermelho.

Acabou o primeiro tempo e fui puto pra cima da “Dona Princesa”.

- Cumé que é Veia? Vai fazer nada não?

- Calma, calma. Vamos virar, na bacia das almas, mas vamos.

Animo renovado, voltamos pro segundo tempo e nem demorou um jogador deles fez fio terra no meu. Que coisa feia, porra. Pênalti, claro, muito bem marcado. Queixada (Pedro) pegou a bola pra bater. Gelei. Mandei um restegui pro Fessor Doidão. “Esse puto num sabe bater. Troca pro Torresmo (Arrascaeta)”. Sabe o que ele falou? Eu que mando, vai bater sim.

E bateu. Malzão, mas graças a São Judas a bola entrou. Sacooooooooooo. 1x1. Menos mal, menos mal. Vamo pra virada. E ela veio.

Newmar Marronzinho (Bruno Henrique) entrou no lugar num sei de quem e na primeira bola, pra alegria geral da Nação, de cabeça, Sacoooooooooooooooo Mengão 2x1.

Cabô. Vamos pra lá com o resultado na mala, jogar com inteligência, inté porque eles vão ter que sair pro jogo e voltar com a classificação.

Bliglado Mengão. E o Torresmo ganhou o prêmio de melhor jogador da partida. Um carro KO, sem o motor e as rodas.

Valeu

Moraes