Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Só pra marcar com posição.

Só pra marcar com posição.

                           Só pra marcar com posição.

Alguém me disse que o próximo “Encontro Nacional das Embaixadas e Consulados do Mengão”, vai ser em Miami, América. Que xike, né?

Lindo, porreta que esse projeto tenha virado realidade com um evento dessa magnitude.

Agora, vou ficar Tristão se o Mario Cruz, ex-VP de Planejamento e o principal mentor dessa porra num for convidado de honra. PUTAÇO.

Foi ele que estruturou e dinamizou esse treco e que hoje tem inté uma VP própria.

E sem ser modesto, aliás, nada modesto, esse projeto começou comigo, Moraes, que no final da década de 70 viajando com o Flamengo por esse mundão e num País qualquer, guando encontrava um rubro-negro fanático, nomeava como “representante do núcleo de torcedores”, isso à revelia do clube, nada oficial.

O intuito era prele mandar as revistas semanais que registravam os jogos do Flamengo nakele país.

Fiz um fixario com 42 nomes e entreguei ao Ayed Andrade, funcionário do clube. Essa porra tá lá, no Patrimônio Histórico. É um registro imperdível pra memória do Flamengo.

Só pra marcar presença. Quando o filho é bunito todo ker ser o pai. O Mario Cruz ralou quem nem um cão pra viabilizar essa porra e merece ser lembrado e referenciado. Um desaforo se num acontecer.

Valeu

Moraes