Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

E a política no Flamengo tá que tá.

E a política no Flamengo tá que tá.

                          E a política no Flamengo tá que tá.

Acordei e cabei de lê sobre o encontro dos ex-Presidentes Marcio Braga e Bandeira, numa “dobradinha” sendo que o segundo pode tentar uma nova eleição.

Num costumo acreditar nesses sites. A maioria só publica especulações, notícias falsas, blá-blá-blá, agora, se verdadeira já deu um nó no meu fígado.

Tenho o maior respeito pelos dois, acho mermo que devem participar sim do processo político do clube INDICANDO E APOIANDO ALGUÉM, e SÓ. A volta de qualquer dos dois será um retrocesso ímpar. Já tiveram suas oportunidades, já fizeram ou deixaram de fazer sua parte e fim de papo.

O Márcio, pelo que tenho grande carinho, eu num DESCULPO. JAMAIS, aliás, ele o Antônio Augusto Dunshee de Abrantes. Tiveram na mão por longo período o maior jogador do mundo da época, ZICO, e, por 5 anos, o melhor time do mundo e não estruturam o clube em nada. NADA. Me aponta aí um tijolo, SÓ UM que o Márcio deixou pro Flamengo. UM, só unzinho.

Pelo contrário, passou 30 anos lá e teve a infelicidade de DECRETAR A FALENCIA DO CLUBE. Lembra da famosa frase: ACABOU O DINHEIRO. O FLAMENGO TÁ FALIDO...

O Bandeira, que bati muito durante seu mandato por num ENTENDER sua prioridade, que era o saneamento do Clube, se voltar, vai trair duas promessas. A primeira com os sócios que vão eleger um Presidente AUSENTE: lembra que ele é Deputado Federal e tem que bater o batente em Brasília, e se pedir licença na Câmara e ficar no Rio vai trair seus eleitores partidários que o elegeram prele ficar lá.

Juízo, senhores, JUIZO. Temos excelentes nomes aí e ponho na mesa o do Flavio Willeman (que num conheço pessoalmente, mas todo mundo fala maravilhas) ou o Alexandre Wrobell, que dispensa comentários.

Valeu

Moraes