Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Nem vai jogar a toalha agora, né?

Nem vai jogar a toalha agora, né?

                        Nem vai jogar a toalha agora, né?

Empate com sabor de derrota principalmente pelos gols perdidos e pelo gol que tomamos.

Num jogo desse num pode tentar fazer gol bunito. O Zé Bunitin (Luis Araujo) e principalmente o Gerentão (Gerson) tão nesse roteiro. Gol feio vale, porra. E o gol que tomamos? Na pelada o goleiro ficava sem calção e os zagueiros bebiam cerveja quente.

Mas vou falar a verdade. Tava na minha lista empatar um jogo antes da arrancada afinal. Foi ontem. Acabou a margem. Os outros jogos, na teoria serão “menos difícil” e vamos pro pau.

A Porcaida vai perder pontos por aí. O Cavalo Paraguaio morre hoje e essa porra vai ser nossa.

Nada de jogar a toalha. Tamo na briga, tamo no pau.

Difícil? Sim, mas tu já viu título fácil?

Minha camisa vai provar que enquanto tiver flexa o bambu é mole. (num é isso o ditado popular?

Mengão sempre.

Valeu

Moraes.