Mengão na LIbertadores.

Pedreira das brabas. Dois em cima do “morro” e a dificuldade de jogar na altitude é terrível. Outro aspecto é que o futebol sulamericano no todo, apesar das dragas das seleções, “evoluiu” e o futebol brasileiro “involuiu”. Fato. É só vê quantos gringos casteleanos temos nos times daki.

Tenho péssimas lembranças contra o Malivia. Além de levar pau em todas, quase morri na última vez que fui lá. Descendo do avião despenquei. Num cheguei a ser internado, mas fikei 3 dias na cama do hotel. 

Quem for tem que tomar cuidado. O aeroporto é o mais alto do mundo. Perigo mermo. Já fui pra Bolívia, entre Flamengo e Seleção Brasileira umas 20 vezes e nunca tinha acontecido nada.

O outro jogo na Colômbia contra os Bilionários. Outra pica. Num lembro de assistido jogo contra eles, mas a altitude também é braba. O último é o velho Palestino. Péssima e boa recordações. Perdemos e ganhamos. Num foi contra eles que fomos eliminados em Cariacica?

A logística do Flamengo é linda. Voos fretados e tal, num maxuca muito, mas pra torcida é pica, muito ruim. Primeiro pelo dindin. Só na primeira fase tu vai morrer em 10 mil kontos. Daí pra cima. Pior. Jogos seguidos, num dá nem tempo de respirar. Dos meus amigos “ricos” 4 já mandaram dizer que vão: Matheus Zidan, Luis Eduardo Aragão, Caique Marchon e Lucas Bissagio. Com dindin é mole tirar onda, né? Arrombados. Morrendo de inveja, mas altitude preu é suicidio.

Os jogos são entre as finais do karioketa e já mandaram mensagem pedindo preu “cornetar” pra botar time misto. Vão se lascar tá. Nada disso. Tem que entrar rachando. Se ganhar, ganha moral. Se perder os kornetas…

É isso. Boa sorte Mengão.

Valeu

Moraes