Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

Mengão X Vascu - Brasilzão - Pós Jogo.

Mengão X Vascu - Brasilzão - Pós Jogo.

Mengão X Vascu - Brasilzão - Pós Jogo.

New Maracanã novamente vazião, com “setores fechados”. Ah, Negão,  mando de campo do Vascu. Tá bom, tá bom…Virou rotina. Ingressos caros e principalmente essa burrice dos dirigentes que confundem: “deixar de ganhar dinheiro”, com “perder dinheiro”. É inaceitável um torcedor kerer ir ao jogo, ingressos esgotados com setores fechados e vazios por uma economia estúpida. 

O mais lamentável é que na antes de ganhar a eleição só se ouve: “a torcida do Flamengo é nosso maior patrimônio, temos que prestigiar o torcedor, blá-blá-blá” e depois que ganha dá um xute na sua bunda. Lamentável.

Só pra esclarecer. Num mudo minha opinião e nem vou ser incoerente. Time bom custa caro e alguém precisa pagar por isso. Agora, tem outras maneiras de se custear essa meleka, inté porque atualmente a bilheteria num chega nem a 10% do seu custo.

Só peço ao meu Povo que num desista. Num abandonem o barco, inté porque quem MANDA HOJE, AMANHÃ PODE SER MANDADO.

Bora pro jogo. Perdemos muitos gols, amassamos eles, mas é clássico. Tudo podia acontecer. Aí vem a máxima: num perdemos dois pontos, deixamos de ganhar e temos que recuperar lá na frente, como aconteceu com o empate contra o Internacional.

0x0 frustrante, difícil de vê inté na TV, só passou na tal Prime com a narração do meu amigo “Papagaio” (Galvão Bueno) que deixa qualquer um louco. Vida que segue. Até na TV a vida pro torcedor tá difícil.

Agora é virar a xave, jogar a vida lá na ribanceira (Quito), tocar a bola e nem fico triste com um empatezão.

Pra num chorar, feliz com o título do Mengão no Baskete. Tricampeão das Américas e meu Marcial Machado tá convidando geral pra comer bacalhau na sua casa.

Valeu

Moraes