Ser Flamengo é ter alma de herói

"Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnico, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E, diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

E o que sobrou do Tarifaço de ontem em Santos.

E o que sobrou do Tarifaço de ontem em Santos.

E o que sobrou do Tarifaço de ontem em Santos.

A Sardinha num ganhou, foi o Mengão que perdeu. Entrou em ritmo de treino e tomou. A Net deve tá louca, né? A cornetagem deve tá solta por aí. Vou entrar nessa não.

Com a saída do Gerentão (Gerson) perdemos nossa ligação do meio pra cavalaria. Falando especificamente do Allien (Allan). Revejam o jogo. Esse rapaz tem números espetaculares no tal GPS. É o que mais corre, mais marca, mais desmarca, sai do jogo exausto aí tu pega os dados, e:  fez algum gol? Não. Xutou alguma bola ao gol? Não. Acelerou alguma jogada? Não. Deu alguma assistência? Não. O que diabo ele fez? Correu, correu e correu. O outro, o Japinha (Jorginho) é um jogador comum elevado ao quadrado pela mídia. Pro lado, pra trás, um tokinho aki, um tokinho acolá… Num gosto dele, nunca gostei e jamais contrataria.  Respeito quem gosta, ok. Paz.

Bem, é entubar e recuperar esses três pontos domingo. Vou falar mais nada. Putaçoooo.

X - X - X

Meu amigo Gil Barros tá me xingando porque num vou a festa da Raça no domingo. Amigo, nem fui convidado, eh.eh.eh. Penetra a essa altura da vida, num dá né?

Nada a reclamar. A Raça tá no meu coração. É como uma filha. Desde agosto de 1977 inté 2006, na Copa da Alemanha, levei a faixa da torcida por esse mundão. “Raça Rubro-Negra - Sempre Presente”, era meu cartão de visitas.

Aliás, quando eu num ia com a delegação, seja Flamengo ou Seleção Brasileira, os jogadores sabiam que eu tava por lá por causa da faixa nas arquibancadas. “ih, o Neguinho taí”. Hilário.

Boa sorte mulekada. Que a retomada seja duradoura. Façam uma linda festa.

Valeu

Moraes