Mengão x Cuuuuritiba - Pré Jogo
Mengão x Cuuuuritiba – Pré Jogo
Mudança no Estatuto Social do Flamengo. O nome agora vai ser Clube Brasiliense do Flamengo. A sede também vai mudar pra lá. Aki vamos ter uma filial. Puta que pariu. Tá fodaaaa.
Mas nem adianta reclamar. Temos que ganhar deles de qualquer maneira ou, dependendo dos outros resultados, vamos pra zona maldita.
Nunca foi fácil jogar contra eles. Nunca. Nem na época do Zico e lá na casa deles normalmente a gente toma um pau e feio. Em compensação na nossa “casa” nem me lembro de ter pedido preles. Então: resultado normal: jogo lá, vitória deles. Jogo “aki”, vitória nossa.
O diabo é que vai ser em campo neutro e pode dá qualquer coisa. Deus do céu. Os dois jogos que fizemos com nosso “mando de campo” tomamos feio. Não pode acontecer de jeito nenhum amanhã, não pode.
E nosso “Povo” acreditou. Eu imaginava no máximo 30 mil pessoas e parece que já foram vendidos 45 mil ingressos. O diabo é que é “festa”. “Fico louco quando o jogo tá chato, neguinho ruindo as unhas e vem akela porra de ôla”. Puta que pariu. Vontade de jogar uma bomba no estádio.
Nem quero saber o time. Nem quero saber nada. Só quero ganhar a porra do jogo. Por favor.
Nem vou lá. As passagens tão caríssimas. Essa brincadeira desses 5 jogos seguidos lá, devem custar uns 6 mil contos e nem tô com essa bola toda. Devo ir na quarta-feira pra Arapiraca e na volta fico de vez em Brasília pro jogo contra os “Vices” no próximo domingo. Fica mais barato.
Confio em tu Mengão. Essa vitória é importante. É essencial.
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Jogo em Arapiraca.
Alô Povo que tá querendo ingresso pra Arapiraca. O João Pedro Mattar do Flamengo cabô de mandar mensagem falando que temos ingressos pra lá. Quem entrou aki pedindo, por favor, fala com o Vitinho da UBZ que ele já tá sabendo do esquema. Se tiver problema manda mensagem preu ok. Pedi pra reservar 10 ingressos pro nosso.
X – X – X
O Povo do Consórcio do Maracanã entrou aki. Tem acompanhado meus posts e tal e blá-blá-blá. Por motivos óbvios não vou falar nome e nem postar a parada deles.
Faz mil questionamentos sobre a posição do Flamengo. Que o Rodrigo Tostes tá intransigente, pedindo coisas impossíveis de atender, entre elas que o Flamengo quer auferir de todas as RECEITAS e não quer DIVIDIR DESPESAS... Se for verdade...
Não tenho base pra saber quem tem razão. Claro que tô do lado do meu clube mesmo não sabendo de detalhes, mas é bom não esticar muito a corda, por favor. Já falei nisso em post anterior.
Então, peço AGORA ao Flamengo: Por favor, nossa torcida precisa saber o que tá acontecendo. Não é razoável nem honesto que a gente não tenha pelo menos uma satisfação por tá jogando fora da nossa casa. Por favor, Senhores. Chamem a Imprensa e os principais blogs do Flamengo e expliquem a situação. Coloquem os pontos nos “iis” até pra que nossa torcida, se necessário, entre junto nessa “briga”.
O que não pode é essa falta de informação. Essa expectativa negativa de não saber quando vamos vê nosso Mengão no Maracanã, nossa casa. Isso não é correto. Os senhores foram eleitos com a garantia de “transparência” e até o momento a transparência, nesse segmento, é ZERO.
E por falar sobre jogar fora, meu amigo Roberto Assaf publicou no Lance a matéria abaixo.
COLUNA ROBERTO ASSAF PARA QUINTA, 4 DE JULHO DE 2013
Ótimas e reais opções para o trio dos sem-teto.
Seria fantástico se Flamengo, Fluminense, e agora Botafogo, conseguissem um acordo com o consórcio que passou a administrar o Maracanã. Ou se o Engenhão fosse liberado em tempo hábil. Mas como tudo isso, pelo menos por enquanto, parece difícil, os clubes deveriam esquecer os dois estádios e buscar duas soluções mais viáveis, que estão próximas, caso efetivamente não existam, por trás da cortina, interesses escusos que levem os seus jogos para universos distintos e distantes: os campos do América e do Bangu.
Pois é. Os três gigantes cariocas deveriam eliminar picuinhas, formando um mutirão que seria de grande utilidade para todos, empreendendo pequenas e breves reformas nessas duas praças, onde poderiam mandar os muitos jogos de porte médio que disputarão até o fim do Brasileiro, a exemplo do que já faz o Atlético em Minas.
Assim, evitariam as viagens intermináveis, incluindo as que levam para cidades do entorno do Rio, como Macaé e Volta Redonda, realizadas vez por outra de ônibus, e que consomem no mínimo cinco a seis horas de ida e volta. Esses deslocamentos excessivos vão gradativamente arrancando o entusiasmo de suas torcidas, pois os times estão sempre longe delas, minando assim a identidade dos clubes, desgastando jogadores, comissões técnicas e dirigentes, provocando atritos entre eles. E pior, raramente dão retorno financeiro, pois o conjunto dessa obra, dependendo do nível do elenco, acaba empurrando o time para as últimas posições da tabela, e logo, deixando de ser atração.
Pois então, será que os estádios do América e do Bangu não são boas opções, sem prejuízos para ninguém, inclusive para esses dois?
Valeu
Moraes